Meu povo!! Dilma, outra vez, figura entre as três mulheres mais poderosas do mundo. Está
atrás da alemã Angela Merkel e da americana Hillary Clinton. Puxa! Elas são as TODO-
poderosas do planeta. Perceberam? TODO, no caso, é advérbio. Não se flexiona. Daí a todo-poderosa, as todo-poderosas, o todo poderoso, os todo-poderosos.
Temos um caso de CONCORDÂNCIA NOMINAL. Rege a regra que todos os determinantes do substantivo devem concordar com ele em gênero e número. Mas, cuidado! Muita atenção ao nos referirmos a palavra TODO. Neste caso, exerce a função de advérbio, portanto não recebe flexão. Outra coisa: prestemos atenção nos exemplos abaixo:
Eu viajarei todo o Brasil. (= inteiro)
Eu leio todo romance de Alencar. ( = qualquer)
Quando se apresenta no singular, o uso do artigo depende do sentido, da semântica. Mas, estando no plural, o emprego do companheiro será OBRIGATÓRIO.
Todos os alunos farão provas neste domingo.
Fez referência a todas as pessoas de bem.
Abraços a TODOS!
Geneide Ferreira
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