domingo, 26 de agosto de 2012

A Presidente Dilma: a TODO-poderosa!


Meu povo!! Dilma, outra vez, figura entre as três mulheres mais poderosas do mundo. Está
atrás da alemã Angela Merkel e da americana Hillary Clinton. Puxa! Elas são as TODO-
poderosas do planeta. Perceberam? TODO, no caso, é advérbio. Não se flexiona. Daí a todo-poderosa, as todo-poderosas, o todo poderoso, os todo-poderosos. 

Temos um  caso de CONCORDÂNCIA NOMINAL. Rege a regra que todos os determinantes do substantivo devem concordar com ele em gênero e número. Mas, cuidado! Muita atenção ao nos referirmos a palavra TODO. Neste caso, exerce a função de advérbio, portanto não recebe flexão. Outra coisa: prestemos atenção nos exemplos abaixo:

                                  Eu viajarei todo o Brasil. (= inteiro)
                                  Eu leio todo romance de Alencar. ( = qualquer)

Quando se apresenta no singular, o uso do artigo depende do sentido, da semântica. Mas, estando no plural, o emprego do companheiro será OBRIGATÓRIO.

                                 Todos os alunos farão provas neste domingo.
                                 Fez referência a todas as pessoas de bem.

Abraços a TODOS!
Geneide Ferreira

Conectivos - De olho neles!

Olá, meu povo!!!! E nosso estudo? Carga pesada, hein... Nosso foco agora são as conjunções e o período composto. São assuntos muito explorados pelas bancas examinadoras principalmente quando se trabalha a gramática aplicada ao texto (a Fundação Carlos Chagas A – D –O – R – A... rs..). É um assunto que tem bastante relevância, portanto não dá para passar por cima. Mas também não se desespere. Não tente decorar todas as conjunções. Aliás, essa providência é infrutífera. Memorize apenas as conjunções inusitadas. Útil, mesmo, é compreender as circunstâncias em que devam ser empregadas. Procure aprender o “papel” delas e entender, acima de tudo, as relações estipuladas por elas. O ideal é fazer a conexão com a parte sintática (período composto). Compreendendo bem as funções sintáticas, certamente não terá problemas. Um conselho: fique bem atento às orações subordinadas adverbiais. Elas são responsáveis pela maioria das questões em exames. Abaixo, temos algumas conjunções que não são tão conhecidas (são as inusitadas...), mas importantíssimas quando se fala em concursos públicos. E aí? Vamos praticar? Seguem exercícios. Bons estudos. Ah, sem esquecer que o comentário vem depois... 




domingo, 19 de agosto de 2012

É ela: a Majestosa



De olho na mira! Dica boa: letras maiúsculas... como usá-las?



!






 “Pai nosso, que estais no céu
Santificado seja Vosso nome
Venha a nós o Vosso reino
Seja feita a Vossa vontade
   Assim na terra como  no céu...”

Olá, meu povo. Terminando o domingão, falaremos um pouco das iniciais maiúsculas. Parece-nos uma assunto fácil, não é ? Só precisaremos de uma atençãozinha,  que nunca é demais. Aprendemos que usamos letras “majestosas” em nomes próprios. Observemos o emprego da colega em uma de nossas orações. Perceberam que além da palavra Deus, outras que fazem referência a ela ganham também a inicial maiúscula. É o caso de sinônimos, pronomes ou palavras de igual valor semântico em diferentes religiões: o Pai, o Criador, o Todo-Poderoso, Ele, o Salvador, Nosso Senhor, Jeová, Alá, o Senhor, Padre Eterno, o Seu santo nome. Sem esquecer Pai, Filho e Espírito Santo que formam a Santíssima Trindade. Perceberam? Aproveitando a ocasião, em nomes próprios unidos por hífen, todos os termos são poderosos: também são escritos com as iniciais maiúsculas: Todo-Poderoso, Vice-Presidência, Acordo Luso-Brasileiro, Escola Nacional de Belas-Artes, Grã-Bretanha, Abre-Campo, Passa-Quatro, Traga-Mouros... E agora, que tal terminarmos a nossa oração para que a semana seja MAJESTOSA? Vamos lá:

“... o pão nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai as nossas ofensas
Assim como perdoamos a quem nos tem ofendido
Não nos deixei cair em tentação
Mas livrai-nos do mal
Amém!”

Bom início de semana a todos!
Forte abraço,
Geneide Ferreira.
 
 



sábado, 18 de agosto de 2012

Olha a dica!!! Assunto que cai em tooodoo exame!








                                                                    
            Olá, gente... que tal falarmos um pouco sobre PONTUAÇÃO? É um assunto recorrente em todos os  concursos públicos. Sabem aquela regra que jamais pode ser esquecida? Pois sim... antes, observem a mensagem escrita no quadro acima. Linda, não? Será que notamos a presença de um erro gramatical? Não? Então vamos lá: a regra geral a qual faz referência à pontuação nos diz o seguinte: não podemos separar O SUJEITO do PREDICADO por vírgulas. E agora... percebemos o erro? Siiimmmm!!! A mensagem apresenta um erro no que faz menção exatamente a esta questão. Na passagem, encontramos o sujeito (Cada criatura) separado de seu predicado (é responsável pelo rosário das ocorrências do seu caminho evolutivo...). Aquela vírgula, que ali se encontra, NÃO EXISTE! Então, com a  retificação do trecho, teremos: "Cada criatura é responsável pelo rosário das ocorrências do seu caminho evolutivo...".  Feita a devida correção, atentemos à mensagem. Boa fonte de reflexão, faz com que meditemos sobre aquilo que nos está sendo transmitido.

Forte abraço a todos.
Geneide Ferreira

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Língua Portuguesa e o Time de futebol.




    
     
   Olá, meu povo.... uma perguntinha para iniciarmos nossa conversa de hoje: sabemos diferenciar uma análise  morfológica de uma análise sintática?  Vocês já se depararam com essa dúvida quando o professor diz “esta palavra, morfologicamente, é um pronome e sintaticamente, um objeto direto”. Acredito em que a resposta seja “siiiimmmmm!”. Pois bem... que tal falarmos sobre esta diferença? Muitas vezes, ao analisarmos as palavras, dá “um nó” quando não sabemos o que é morfologia ou o que é sintaxe. Vou explicar a diferença fazendo uma bela comparação: sabem um time de futebol? Sim... time de futebol. Quando é feita a escalação do time, os jogadores são chamados pelos seus nomes de batismo ou apelidos. Tomemos como exemplo a escalação do time do Náutico: Gideão, Marlon, Jean, Alessandro, Douglas Santos, João Paulo, Elicarlos, Souza, Rámon, Cascata e Kieza.

    Ao fazermos a análise morfológica, informamos a classe gramatical da palavra dentro da oração (substantivo, artigo, pronome, numeral, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, preposição e interjeição). É o que acontece ao informarmos os nomes dos jogadores. Agora, preste atenção: cada jogador, dentro de campo, tem uma função: goleiro, zagueiro, lateral direito, esquerdo, meia, atacante ou volante. Do mesmo modo, acontece com as classes grramaticais. Dentro da oração, assumem funções específicas: sujeito, objeto direto, indireto... Vejamos um exemplo:

Ex.: “Cada criatura é responsável pelo rosário das ocorrências do seu caminho evolutivo.”

   Analisemos: qual é o nome da palavra em destaque? (Lembrem-se do nome de batismo...rs..) Um SUBSTANTIVO. Portanto, fizemos uma análise morfológica. E a sua função? Observe: de quem estamos falando? QUEM é o responsável pelo rosário das ocorrências do seu caminho? Isso!! Cada CRIATURA. Prestem atenção que, agora, o substantivo exerce a função de núcleo do sujeito. É como atribuirmos o jogador a sua função em campo: Gideão = goleiro, Kieza = atacante...  Ficou mais fácil de compreendermos?

    Ah, sem esquecer que, às vezes, o jogador deixa a sua função específica e passa a jogar – pela necessidade – em outra. Acontece também com nossas classes gramaticais. Isso quer dizer que nem sempre um substantivo será o sujeito. Poderá também ser um objeto direto, objeto indireto e por aí vai...

Espero que tenhamos entendido a comparação.

Forte abraço a todos.
Geneide Ferreira.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A plaquinha do elevador

                                                     images.jpg (225×225)


   Olá, meu povo! Vamos ler a placa acima? Dá para perceber algo estranho? Não? Leia-a novamente e responda: quem é "o mesmo" que poderia estar parado no andar? O que muitos não sabem é que houve o emprego inadequado da palavra. O motivo do erro é simples: não devemos usar a palavra "mesmo" como pronome pessoal. Corrigindo a placa, teremos o seguinte: "...verifique se ele se econtra..".
   Observemos outro exemplo: "Conversamos com o jogador e o mesmo afirmou que não estava bem". Tem-se a impressão de que não há erro gramatical já que, para alguns, esse é um exemplo de norma culta da Língua. A questão é que muita gente, para evitar repetição, utiliza "o mesmo", "a mesma" uma vez que os pronomes "ele", "ela" devem ser usados com cautela.
   Na verdade, o pronome "mesmo" é demostrativo e tem como função retomar uma oração ou dar ênfase a um termo substantivado. Assim, teremos: "Maria é uma pessoa muito carinhosa e espera que eu seja o mesmo (uma pessoa carinhosa)". Entederam?
  Por fim, vire um chato. Corrija (mentalmente, se não quiser acumular inimigos) o que escuta e lê por aí. Traga para o seu cotidiano algumas lições e procure incorporar os conhecimentos de Língua Portuguesa ao seu dia a dia. Afinal, não é assim que se faz quando se aprende uma língua estrangeira?

Abraços a todos.
Geneide Ferreira.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Bem-vindos ao blog Português na Mira!


 

   Como TODOS os concursos exigem tal disciplina, nosso estudo será voltado a várias bancas, de modo que você, aluno, esteja preparado para realizar qualquer prova e obter resultados satisfatórios. Agora, esclareço um detalhe: isso também depende de seu empenho. Acompanhe as aulas, resolva as questões e participe também. Estarei sempre à disposição para responder quaisquer dúvidas que surjam a respeito dos assuntos explorados. Não tenha vergonha em apresentá-las, afinal só as têm aqueles que estudam, não é assim? Os exercícios para fixação apresentarão questões das principais bancas que examinam nossos candidatos para cargos públicos (Fundação Carlos Chagas, ESAF, Cespe/Unb, etc.) e teremos a possibilidade de conhecer a forma como elas abordam os assuntos específicos da disciplina.
   A questão agora é a seguinte: como estudar Língua Portuguesa? É preciso “começar pelo começo”. Não tente estudar assuntos de forma aleatória. Não pule a sequência. A absorvência dos conteúdos gramaticais requer tempo, dedicação e calma. Além disso, o conhecimento se solidifica em estágios diferentes para cada aluno. Por isso, se não conseguir, em um primeiro momento, não entre em desespero. Faça a sua parte: estude sem limites. Aqui vale um antigo adágio: quanto mais, melhor.
   Quando tratamos de prova de Língua Portuguesa, lembramo-nos, logo de imediato, de textos longos, e questões de interpretação muito complexas. E é, exatamente aí, o que encontramos para arruinar o equilíbrio daquele que presta o exame. A Fundação Carlos Chagas, por exemplo, recentemente, em exame para o TJ-PE, mostrou que sabe inovar. Apresentou questões de gramática aplicada ao texto, exigindo do candidato maior conhecimento gramatical que interpretativo. Saber o conteúdo é muito importante, sem dúvida. Mas também é importante saber fazer a avaliação. Estando bem preparado e conhecendo a forma que a banca realiza a prova é um passo para a concretização do sonho. Então, mãos à obra!  A preparação pode ser dividida das seguintes formas: 1. quais matérias irei estudar e quais serão os materiais dos quais irei precisar para meu estudo; 2. fazer bastantes exercícios para fixação da matéria, ler, ler, ler e conhecer a forma que a banca examinadora compõe sua avaliação. As bancas tendem a repetir assuntos em certames posteriores; 3. marque quais são os assuntos que necessitam de maior empenho e atenção. Portanto, fazer provas das determinadas bancas ajudará você a fixar o conteúdo. Esse é um fator imprescindível para sua aprovação.
   Lembre-se de que nada é fácil. Precisamos de muito esforço, afinal “o único lugar onde SUCESSO vem antes de TRABALHO é no dicionário”, não é? .. rs.. 

Sejam bem-vindos ao blog. Qualquer coisa, estou às ordens!
Forte abraço, 
Geneide Ferreira