quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Uso do hífen: de olho nele!

                                                  

Dica na MIRA!! 

Que tal utilizarmos uma lei da Física para trabalharmos Língua Portuguesa? Então, vamos lá:

"Se os dois corpos apresentam cargas de sinais opostos, as forças tendem a fazê-los de aproximar. Por outro lado, se os dois corp
os possuem carga de mesmo sinal, as forças tendem a fazê-los se afastar."

Do mesmo jeito, é com o emprego do hífen. Quando duas letras são iguais, rejeitam-se provocam curto-circuito: anti-inflamatório, supra-auricular, arqui-inimigo. Porém, as diferentes, funcionam como ímã: extraoficial, semicírculo, neoliberalismo.

Portanto, os opostos se atraem e os iguais, repelem-se.





Abraços!

Livros grátis

É só clicar no título para  ler ou imprimir.

1. A Divina Comédia -Dante Alighieri 2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare 3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa 4. Dom Casmurro -Machado de Assis 5. Cancioneiro -Fernando Pessoa 6. Romeu e Julieta -William Shakespeare 7. A Cartomante -Machado de Assis 8.Mensagem -Fernando Pessoa 9. A Carteira -Machado de Assis 10. A Megera Domada -William Shakespeare 11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare 12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare 13.. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa 14. Dom Casmurro -Machado de Assis 15.. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa 17.Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare 18. A Carta -Pero Vaz de Caminha 19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 20. Macbeth -William Shakespeare 21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago 22. A Tempestade -William Shakespeare 23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa 24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós 25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa 26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha 27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa 28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare 29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde 30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare 31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 32. A Mão e a Luva -Machado de Assis 33. Arte Poética -Aristóteles 34. Conto de Inverno -William Shakespeare 35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare 36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare 37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 38. A Metamorfose -Franz Kafka 39. A Cartomante -Machado de Assis 40. Rei Lear -William Shakespeare 41. A Causa Secreta -Machado de Assis 42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa 43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare 44. Júlio César -William Shakespeare 45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 46.. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 47. Cancioneiro -Fernando Pessoa 48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional 49. A Ela -Machado de Assis 50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa 51. Dom Casmurro -Machado de Assis 52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 54. Adão e Eva -Machado de Assis 55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo 56. A Chinela Turca -Machado de Assis 57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare 58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca 59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo 60. Iracema -José de Alencar 61. A Mão e a Luva -Machado de Assis 62. Ricardo III -William Shakespeare 63. O Alienista -Machado de Assis 64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa 65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne 66. A Carteira -Machado de Assis 67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa 68. Senhora -José de Alencar 69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães 70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca 72. Sonetos -Luís Vaz de Camões 73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos 74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe 75. Iracema -José de Alencar 76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 78. O Guarani -José de Alencar 79. A Mulher de Preto -Machado de Assis 80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau 81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio 82. A Pianista -Machado de Assis 83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa 84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis 85. A Herança -Machado de Assis 86. A chave -Machado de Assis 87.. Eu -Augusto dos Anjos 88. As Primaveras -Casimiro de Abreu 89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa 91. Quincas Borba -Machado de Assis 92. A Segunda Vida -Machado de Assis 93. Os Sertões -Euclides da Cunha 94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa 95. O Alienista -Machado de Assis 96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra 97. Medida Por Medida -William Shakespeare 98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare 99. A Alma do Lázaro -José de Alencar 100. A Vida Eterna -Machado de Assis 101. A Causa Secreta -Machado de Assis 102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia 103. Divina Comedia -Dante Alighieri 104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 105. Coriolano -William Shakespeare 106.Astúcias de Marido -Machado de Assis 107. Senhora -José de Alencar 108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente 109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo 110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis 111. A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo 112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós 113. Obras Seletas -Rui Barbosa 114. A Mão e a Luva -Machado de Assis 115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 116. Aurora sem Dia -Machado de Assis 117. Édipo-Rei -Sófocles 118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco 119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis 120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 121. Tito Andrônico -William Shakespeare 122. Adão e Eva -Machado de Assis 123. Os Sertões -Euclides da Cunha 124. Esaú e Jacó -Machado de Assis 125. Don Quixote -Miguel de Cervantes 126. Camões -Joaquim Nabuco 127. Antes que Cases -Machado de Assis 128. A melhor das noivas -Machado de Assis 129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca 130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo 131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós 132. Helena -Machado de Assis 133. Contos -José Maria Eça de Queirós 134. A Sereníssima República -Machado de Assis 135. Iliada -Homero 136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco 137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco 138.. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões 139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage 140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa 141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis 142. A Carne -Júlio Ribeiro 143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 144. Don Quijote -Miguel de Cervantes 
145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne 146. A Semana -Machado de Assis 147. A viúva Sobral -Machado de Assis 148. A Princesa de Babilônia -Voltaire 149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves 150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional 151. Papéis Avulsos -Machado de Assis 152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos 153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós 154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós 155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis 156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias 157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis 158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho 159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra 160. Almas Agradecidas -Machado de Assis 
161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós 162. Contos Fluminenses -Machado de Assis 163. Odisséia -Homero 164.Quincas Borba -Machado de Assis 165. A Mulher de Preto -Machado de Assis 166. Balas de Estalo -Machado de Assis 167. A Senhora do Galvão-Machado de Assis 168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós 169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis 170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu 171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca 172. Cinco Minutos -José de Alencar 173.Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida 174. Lucíola -José de Alencar 175.. A Parasita Azul -Machado de Assis 176. A Viuvinha -José de Alencar 177. Utopia -Thomas Morus 178. Missa do Galo -Machado de Assis 179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves 180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero 181. Hamlet -William Shakespeare 182. A Ama-Seca-Artur Azevedo 183. O Espelho -Machado de Assis 184. Helena -Machado de Assis 185. As Academias de Sião 
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domingo, 21 de outubro de 2012

Outubro cor-de-rosa


Hoje, Recife amanheceu de outra cor! A campanha Outubro Rosa veste os monumentos de cor-de-rosa. Trata-se de forma charmosa de chamar a atenção para a necessidade de prevenir o câncer de mama. À noite, as cidades ganham toque de magia. Os cidadãos circulam pelas ruas encantados. Fotografam. Postam comentários e imagens nas redes sociais. É um show.

Mas, como nem tudo o que reluz é ouro, pintam questões aqui e ali. Uma delas se refere aos
adjetivos claro e escuro . Como flexioná-los? A ponte está rosa-claro ou rosa-clara? E os edifícios? Estão rosa-claro ou rosa-claros? As dúvidas procedem. É que a concordância adora pregar peças. Melhor não vacilar.

Trata-se de adjetivo composto. A duplinha joga em dois times. Pertencer a um ou ao outro depende da classe gramatical das palavras que a forma:

1. Adjetivo + adjetivo ou palavra invariável + adjetivo — só o segundo elemento varia: olhos castanho-escuros, bandeira verde-amarela, blusas azul-escuras, paredes verde-claras, esforços sobre-humanos, atitudes anti-higiênicas .

Exceção: azul-marinho e azul-celeste são invariáveis: blusa azul-marinho, blusas azul-marinho, sapato azul-marinho, sapatos azul-marinho; saia azul-celeste, saias azul-celeste, livro azul-celeste, livros azul-celeste.

2. Adjetivo + substantivo ou substantivo + adjetivo — ambos ficam no bem-bom. Não variam: saias azul-turquesa, olhos verde-mar, uniformes verde-oliva, bandeira amarelo-canário, vestidos rosa-claro, bolsas castor-escuro , ponte rosa-claro .


Resumo da opereta


Além de enfeitar a cidade, a campanha ensina lições. Palma para ela.

Forte abraço a todos e boa semana!!
Geneide Ferreira.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sai um café com leite?

Sim... sem hífen! Depois do Acordo Ortográfico, não se emprega hífen nas locuções, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso como: água-de-colônia, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia e à queima-roupa.  Sirvam, pois, de exemplo de emprego sem hífen as seguintes locuções:


a) Substantivas: cão de guarda, fim de semana, sala de jantar;
b) Adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho; 
c) Pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja;
d) Adverbiais: à parte (note-se o substantivo aparte), à vontade, de mais (locução que se contrapõe a de menos; note-se demais, advérbio, conjunção, etc.), depois de amanhã, em cima, por isso;
e) Prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, aquando de, debaixo de, enquanto a, por baixo de, por cima de, quanto a;
f) Conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que, logo que, por conseguinte, visto que.

Abraços...
Geneide Ferreira

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Lé com lé, cré com cré


     A lição é velha como andar para frente ou dormir de touca. A gente começa a estudá-la na terceira série do fundamental. E repete-a vida a fora. No ensino médio, na universidade, na pós-graduação, lá está ela. Trata-se das conjunções alternativas.  O nome as denuncia. As danadinhas vêm em dupla. E dão um recado claro. Apresentados dois fatos, só um se cumpre. O outro chupa o dedo. Lembra-se delas?  

ou...ou: Ou sai, ou fica . Ou estuda , ou trabalha .


ora...ora: Ora estuda , ora trabalha . Ora chora , ora ri .


seja...seja: Seja aplicada, seja relapsa, terá de fazer a prova . Seja inverno, seja verão , Paulo precisa usar agasalho.


quer...quer: Quer chova, quer faça sol, eles vão ao clube 365 dias por ano. Quer queira, quer não, terá de tomar vacina.   

     Reparou? As conjunções alternativas formam casaizinhos. Os pares são idênticos. E para lá de fiéis. É proibido mesclá-los. Eles seguem a velha regra popular – lé com lé, cré com cré. Cada sapato no seu pé.  

     Mas, na língua como na vida, existem os pecadores. São as pessoas que desobedecem às leis de Deus e às leis da gramática. Elas não estão nem aí. Misturam os parezinhos. Em outras palavras: obrigam os pobres casais a cometer adultério.  Os atrevidos fazem construções assim: Seja na escola ou em casa , Paulo não para de perturbar as pessoas . Quer chova ou faça soleles vão correr no parque  

    Reparou? O resultado é o cruzamento – filhote de elefante com zebra. Cruz-credo! Com o desrespeito à fidelidade conjugal, a harmonia se vai. Os termos brigam. E nós pagamos o pato. Perdemos pontos na prova e adiamos a promoção. Melhor fazer a correção: Seja na escola , seja em casa, Paulo não pára de perturbar as pessoas . Quer chova, quer faça sol, eles vão correr no parque.   

Atenção, precipitados. Às vezes, o ou vem oculto. Mas conta como se estivesse expresso: (Ou) Estuda, ou trabalha. (Ou) Sai, ou fica. (Ou) Chove, ou faz sol.   

Abraços a todos. 
Geneide Ferreira.

sábado, 13 de outubro de 2012

Parônimos: de olho neles!

São palavras que provocam, com alguma frequência, confusão. Essas palavras apresentam grafia e pronúncia parecidas, mas com significados diferentes. Vejamos um exemplo: em uma de suas matérias, do mês vigente, a revista Veja publicou sobre as multinacionais de petróleo: "O dinheiro I migrou." Gente, imigrar é entrar e o que ocorre é o contrário. As multinacionais de petróleo estão saindo do Brasil. Portanto, o dinheiro migra.


Forte abraço.

Geneide Ferreira.

domingo, 26 de agosto de 2012

A Presidente Dilma: a TODO-poderosa!


Meu povo!! Dilma, outra vez, figura entre as três mulheres mais poderosas do mundo. Está
atrás da alemã Angela Merkel e da americana Hillary Clinton. Puxa! Elas são as TODO-
poderosas do planeta. Perceberam? TODO, no caso, é advérbio. Não se flexiona. Daí a todo-poderosa, as todo-poderosas, o todo poderoso, os todo-poderosos. 

Temos um  caso de CONCORDÂNCIA NOMINAL. Rege a regra que todos os determinantes do substantivo devem concordar com ele em gênero e número. Mas, cuidado! Muita atenção ao nos referirmos a palavra TODO. Neste caso, exerce a função de advérbio, portanto não recebe flexão. Outra coisa: prestemos atenção nos exemplos abaixo:

                                  Eu viajarei todo o Brasil. (= inteiro)
                                  Eu leio todo romance de Alencar. ( = qualquer)

Quando se apresenta no singular, o uso do artigo depende do sentido, da semântica. Mas, estando no plural, o emprego do companheiro será OBRIGATÓRIO.

                                 Todos os alunos farão provas neste domingo.
                                 Fez referência a todas as pessoas de bem.

Abraços a TODOS!
Geneide Ferreira

Conectivos - De olho neles!

Olá, meu povo!!!! E nosso estudo? Carga pesada, hein... Nosso foco agora são as conjunções e o período composto. São assuntos muito explorados pelas bancas examinadoras principalmente quando se trabalha a gramática aplicada ao texto (a Fundação Carlos Chagas A – D –O – R – A... rs..). É um assunto que tem bastante relevância, portanto não dá para passar por cima. Mas também não se desespere. Não tente decorar todas as conjunções. Aliás, essa providência é infrutífera. Memorize apenas as conjunções inusitadas. Útil, mesmo, é compreender as circunstâncias em que devam ser empregadas. Procure aprender o “papel” delas e entender, acima de tudo, as relações estipuladas por elas. O ideal é fazer a conexão com a parte sintática (período composto). Compreendendo bem as funções sintáticas, certamente não terá problemas. Um conselho: fique bem atento às orações subordinadas adverbiais. Elas são responsáveis pela maioria das questões em exames. Abaixo, temos algumas conjunções que não são tão conhecidas (são as inusitadas...), mas importantíssimas quando se fala em concursos públicos. E aí? Vamos praticar? Seguem exercícios. Bons estudos. Ah, sem esquecer que o comentário vem depois... 




domingo, 19 de agosto de 2012

É ela: a Majestosa



De olho na mira! Dica boa: letras maiúsculas... como usá-las?



!






 “Pai nosso, que estais no céu
Santificado seja Vosso nome
Venha a nós o Vosso reino
Seja feita a Vossa vontade
   Assim na terra como  no céu...”

Olá, meu povo. Terminando o domingão, falaremos um pouco das iniciais maiúsculas. Parece-nos uma assunto fácil, não é ? Só precisaremos de uma atençãozinha,  que nunca é demais. Aprendemos que usamos letras “majestosas” em nomes próprios. Observemos o emprego da colega em uma de nossas orações. Perceberam que além da palavra Deus, outras que fazem referência a ela ganham também a inicial maiúscula. É o caso de sinônimos, pronomes ou palavras de igual valor semântico em diferentes religiões: o Pai, o Criador, o Todo-Poderoso, Ele, o Salvador, Nosso Senhor, Jeová, Alá, o Senhor, Padre Eterno, o Seu santo nome. Sem esquecer Pai, Filho e Espírito Santo que formam a Santíssima Trindade. Perceberam? Aproveitando a ocasião, em nomes próprios unidos por hífen, todos os termos são poderosos: também são escritos com as iniciais maiúsculas: Todo-Poderoso, Vice-Presidência, Acordo Luso-Brasileiro, Escola Nacional de Belas-Artes, Grã-Bretanha, Abre-Campo, Passa-Quatro, Traga-Mouros... E agora, que tal terminarmos a nossa oração para que a semana seja MAJESTOSA? Vamos lá:

“... o pão nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai as nossas ofensas
Assim como perdoamos a quem nos tem ofendido
Não nos deixei cair em tentação
Mas livrai-nos do mal
Amém!”

Bom início de semana a todos!
Forte abraço,
Geneide Ferreira.